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Interaçao psicol ; 25(3): 361-370, ago.-dez. 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1512299

ABSTRACT

O estilo de resposta aquiescente é um padrão de resposta há muito reconhecido na literatura sobre psicometria e avaliação psicológica, assim como a tendência à utilização de pontos extremos e também a evitação de pontos extremos. A aquiescência pode ser definida como a tendência de concordar com itens de um questionário a despeito do conteúdo apresentado, especialmente em instrumentos que utilizam escalas do tipo Likert. Assim, o respondente pode endossar igualmente itens opostos (e.g., sou otimista; sou pessimista), afetando as evidências de validade e fidedignidade dos instrumentos. O objetivo deste artigo é fornecer uma introdução ampla do conceito, apresentando as principais abordagens explicativas, evidências atuais de correlatos e uma breve retomada histórica sobre o conceito. São apresentadas as clássicas abordagens de cunho motivacional e cognitivo e a recente proposta de modelos mais integrativos para o entendimento da aquiescência. Por fim, são apresentados e discutidos os dois modelos estatísticos mais utilizados para o controle da aquiescência em pesquisas com escalas do tipo Likert na área de desenvolvimento de testes e avaliação psicológica.


The acquiescent response style is a response pattern that has long been recognized in the literature on psychometry and psychological assessment, as well as the tendency to use extreme points and also to avoid extreme points. Acquiescent response style consists of the tendency to agree with items of a questionnaire despite their content, especially on instruments that use Likert-type scales. Thus, respondents may endorse opposed items equally (e.g., I am optimistic; I am pessimistic), affecting the instrument's validity evidence and reliability. This article aims to provide a broad introduction to the concept, presenting the main explanatory approaches, current evidence of correlates, and a brief historical review of the concept. We present classic motivational and cognitive approaches, as well as the recent proposal for more integrative models for understanding acquiescence. Finally, we present and discuss the two most used statistical models for the control of acquiescence in research with Likert-type scales in the area of test development and psychological assessment.

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